Há uma vontade pulsante de destruir, um impulso constante de retornar às origens e refrear o racionalismo pragmático que insiste em humildade, atos benignos e palavras calmas.
O balde de bosta já caiu várias vezes por sobre a cabeça e há de calhar que aconteça de jogar a merda de volta, cuspir as ofensas sem remorso e subjugar toda a injustiça pessoal que vem ocorrendo.
Vítima? Não.
Apenas um imbecil inexperiente que tentou lograr na bondade o que o universo comprovou o inverso:
- Gentileza gera gente folgada.
Ankh
11/07/2012